O caminho turístico que percorri compreende aproximadamente 3,5 quilômetros, com uma duração de cerca de duas horas
Eu começo com um alerta: se você sofre de claustrofobia, não vá! Se não sofre, vá em frente e você verá o trabalho maravilhoso e incrível de milhares de mineiros por vários séculos: eles transformaram uma parte da cidade de Wieliczka, que fica pertinho de Cracóvia, no sul da Polônia, em um verdadeiro queijo suíço – ops, polonês!
Tudo para explorar uma riqueza local, apelidada de “ouro branco”: o sal. Acho que este é o ponto central da antiga mina de sal de Wieliczka, Patrimônio Mundial da Humanidade pela Unesco desde 1978. Uma atração turística imperdível.
O sal em Wieliczka, segundo o site oficial da mina, se formou há mais de 13,5 milhões de anos (Período Mioceno Médio). Há 6 mil anos, as pessoas que viviam onde seria a futura cidade começaram a explorar o sal na superfície.
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Portanto, desde que começou a ser explorada a produção de sal no subsolo, há mais de sete séculos até 1994, Wieliczka tem números incríveis como 327 metros de profundidade e cerca de 300 quilômetros de galerias.
O caminho turístico que percorri compreende aproximadamente 3,5 quilômetros, com uma duração de cerca de duas horas, a uma profundidade que começa em 64 metros abaixo do nível do solo até a descida máxima, em 135 metros abaixo do nível do solo.
Para a primeira descida, a 64 metros de profundidade, o pequeno elevador já faz “causar”. É pequeno mesmo! Foi neste elevador que eu e os outros integrantes da presstrip de jornalistas brasileiros descemos, já com a nossa guia – a simpática polonesa fluente em espanhol, Anna Propoch.
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Logo no início, a guia Anna diz que, se quisermos, podemos passar a língua na parede – sim, pois é tudo de sal. Eu passei! E em vários outros locais peguei um pouco de sal para sentir o gosto do “ouro branco”. Em todo o percurso subterrâneo, a temperatura oscila entre 14° C e 16° C.
As galerias têm obras de arte e perfis de madeira – em alguns trechos já petrificadas – sempre iluminadas. Impressionante ver algumas estruturas em madeira que ajudam a “segurar” a mina como um todo.
Impressionante, ainda, é estar na capela de Santa Klinga. As obras começaram em 1896, e lá estão diversas esculturas que retratam cenas bíblicas feitas pelos próprios mineiros. Em todo o trecho há outras esculturas, de personalidades que visitaram o lugar, como o astrônomo polonês Nicolau Copérnico (1473- 1543) e o escritor alemão Johann Wolfgang von Goethe (1749-1832).
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Em determinado trecho há um cenário com máquinas e cavalos. Esta parte me deixou triste: os cavalos eram levados para baixo e, de lá, jamais voltavam à superfície. Eram utilizados como tração animal em uma máquina de transporte de sal.
Todo o percurso foi interessante e, como escrevi no primeiro parágrafo, é imperdível. Mas confesso que fiquei muito alegre ao voltar à superfície.
Além disso, Wieliczka oferece outros percursos específicos como um religioso. Há ainda tratamentos de saúde, hotéis e um programa que dá para dormir uma noite a 135 metros de profundidade. A criatividade é muito forte em Wieliczka. Ah! Cadeirantes são bem vindos também e podem conhecer numa boa a antiga mina.
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Confira mais fotos:
SERVIÇO:
Mina de sal: www.laminadesalwieliczka.es/ (em espanhol)
Polônia: www.polonia.travel/br (em português)
CLAUDIO SCHAPOCHNIK
Enviado à Wieliczka/Polônia
O TurismoEtc viajou a convite da Organização Polonesa de Turismo e da Tap
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