Gaspar, vocalista do grupo Z’África Brasil, conta com nomes consagrados da música nacional em seu novo álbum “Rapsicordélico”. Confira mais sobre esse disco
A alma brasileira e os ritmos africanos dominam o primeiro CD solo (Rapsicordélico) do rapper Gaspar, há mais de 20 anos no grupo Z’África Brasil. O artista apresenta um disco com músicas inéditas e um time de artistas consagrados. Por exemplo, Zeca Baleiro, Emicida, Dexter, KL Jay, Lirinha, Funk Buia, Marcelo Pretto, Lou Piensa e Amanda Negrasim.
Quer mais conteúdo sobre música?
Então leia também:
<<< Muscle Shoals: conheça o icônico estúdio no Alabama >>>
<<< Confira os festivais de música da Califórnia >>>
<<< O que fazer em São Paulo? Música, arte e esporte são algumas opções >>>
<<< Clermont-Ferrand, a cidade que respira rock n’ roll na França >>>
A caprichada produção de “Rapsicordélico” traz em sua essência uma nova construção sonora de Gaspar, mesmo sem o Z’África Brasil. Tanto para o estilo rap, quanto para o universo da música popular brasileira. Além disso, apresenta um estilo musical fundamentado na cultura hip-hop e com fortes influências dos ritmos do nosso país. Aliás, o disco é uma obra híbrida que passeia entre a poesia falada do rap e a métrica dos cordelistas. Por fim, apresenta também ritmos sincopados regionais em uma roupagem moderna. Assim se apropria dos timbres eletrônicos em diálogo com os instrumentos acústicos.
Quer rodar por ai, mas sem depender das opções de transporte local? Então alugue um carro com a rentcars.com e siga tranquilo.
“Muitas letras deste álbum partiram das minhas referências nordestinas, das coisas do meu pai e dos mestres que, ao longo da minha vida, tive oportunidade de conhecer e aprender”, explica Gaspar. “Nos discos anteriores com o grupo Z´África Brasil, já misturava o rap e suas batidas eletrônicas com os ritmos africanos e brasileiros. Aliás, o som da banda sempre teve como característica a ancestralidade do tambor. Principalmente junto com o sampler e, neste meu trabalho solo, nós aprofundamos e demos continuidade nessa pesquisa sonora. Porém, ao invés de partir da base eletrônica, os arranjos do disco partiram sempre do pandeiro, do tambor, do cavaco dando harmonia e percussividade nas rimas”, conta o vocalista.
Procurando passagens aéreas? Então saiba que a Passagens Promo tem as melhores ofertas para destinos nacionais e internacionais.
Mais de “Rapsicordélico”, disco solo de Gaspar, do grupo Z’África Brasil
Ritmo e Poesia Psicodélica em Cordel confirma a maestria do jovem músico, produtor João Nascimento. Aliás, com sua abordagem corajosa e criativa navega entre uma proposta moderna e tradicional. Assim proporcionando ao álbum todo o peso necessário. “O João Nascimento trabalhou com elementos eletrônicos, os beats em diálogo com os toques afro-brasileiros dos tambores. Dessa forma, o álbum foi ganhando vida e equilibrando as harmonias com as percussões de acordo com o que cada verso e rima pediam, um rap abrasileirado regado a berimbaus”, pontua Gaspar.
