Colinas do Sul é a porta de entrada pouco conhecida da Chapada dos Veadeiros.
O município goiano que ganhou asfalto na rodovia há pouco tempo é dono de atrativos naturais, culturais e históricos pouco explorados, como o Lago da Serra da Mesa, por exemplo.
Agora quem visita as cidades de São Jorge ou Alto Paraíso – queridinhas dos chapadeiros – tem muito mais a desbravar indo até Colinas do Sul e conhecendo a nova Chapada dos Veadeiros.
Colinas do Sul. Isso mesmo. Já ouviu falar dessa cidadezinha do interior de Goiás? Ela é cheia de belezas naturais (incluindo os nativos) e cheia de atrações de tirar o fôlego. Colinas do Sul é um dos portais mágicos de entrada da belíssima Chapada dos Veadeiros. A região rica em cristais tem seu misticismo e energia própria.
Por lá atrativos como o Lago da Serra da Mesa, maior lago artificial do país e que abriga cachoeiras incríveis como a Curralinho, por exemplo. Além disso, trilhas e praias quase privadas às margens do Rio Tocantinzinho, no Eco Parque DeBoa são indispensáveis para quem visita a região.
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Colinas do Sul: a nova Chapada dos Veadeiros
Como chegar em Colinas do Sul
A Chapada dos Veadeiros está localizada no noroeste do estado de Goiás, distante 230 km de Brasília (DF). De Goiânia (GO), fica a 393km com acesso pelas rodovias GO-132 e GO-239.
A região, que engloba oito municípios do interior de Goiás, tem como principais bases de apoio para os turistas a cidade de Alto Paraíso de Goiás, a Vila de São Jorge e Cavalcante. Porém, agora tem mais uma opção de viagem: Colinas do Sul como porta de entrada da Chapada dos Veadeiros.
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Grande parte das atrações da região está concentrada nas três localidades, entre elas o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros e as quedas d’água espetaculares, como a Cachoeira Santa Bárbara, que se tornou famosa pela água em tons de azul Caribe. Porém, nosso caminho contempla pontos turísticos conhecidos, mas a ideia é mostrar a nova Chapada dos Veadeiros.
Em meio ao cerrado do estado de Goiás, a Chapada dos Veadeiros é um paraíso cercado de cachoeiras e cânions, onde a força das quedas d’água e sua frieza dão um tom revigorante à vida com banhos de pura energia. Destino ideal para viajantes que buscam dias de descanso, contato intenso com a natureza e muita experiência.
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Além dos revigorantes banhos gelados, a Chapada dos Veadeiros reserva ainda aos viajantes outras experiências espetaculares, como iniciar o dia com uma trilha de acesso a Cachoeira do Segredo ou mesmo um por do sol energético no romântico e místico Vale da Lua.
Ou mesmo, se deliciar num banho de águas termais no Moro Vermelho e, para os mais alternativos, uma grande variedade de tratamentos místicos e holísticos. Sem falar nas deliciosas noites entre os bares, restaurantes e feirinhas que as cidades da Chapada dos Veadeiros oferecem aos seus visitantes. Em Colinas do Sul, a noite é mais de experiência do que de agito.
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Quando ir para a Chapada dos Veadeiros
A Chapada dos Veadeiros pode ser visitada o ano inteiro, mas é importante dizer que a região tem duas estações bem definidas e que oferecem experiências distintas aos viajantes. Entre os meses de maio e setembro, a Chapada dos Veadeiros passa por período de seca e ausência quase total de chuvas.
Já nos meses de outubro a abril, o clima muda e as chuvas tomam conta do lugar. E como estamos falando de uma região onde o foco é o turismo de natureza, o tempo influenciará, e muito, a experiência de quem visita a Chapada dos Veadeiros. Por isso, é preciso estar ciente do que encontrar em cada período:
- Melhores meses – abril, maio, junho e julho;
- Piores meses – dezembro e janeiro;
- Meses mais secos – junho, julho e agosto;
- Meses mais chuvosos – novembro, dezembro, janeiro, fevereiro e março.
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Colinas do Sul: a nova Chapada dos Veadeiros
A cidade tem suas peculiaridades. Ela é a única cidade da Chapada dos Veadeiros banhada pelo Lago Serra da Mesa, e está cercada por atrações naturais com opções de trilhas, cachoeiras, mirantes, vales, serras, rios e lagos.
Ou seja, a cidade ideal para fugir dos altos preços de hospedagem e alimentação. Além disso, a cidade tem grande potencial para o turismo de pesca e abriga o encontro dos rios São Miguel e Tocantinzinho. Para os que buscam programas mais tranquilos, Colinas do Sul também possui banhos em águas termais, praias, piscinas naturais e muito mais experiências sejam elas com a natureza, história ou gastronomia.
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O que fazer em Colinas do Sul
Chapada dos Veadeiros
Colinas do Sul oferece muitas opções atraentes aos viajantes. Porta de entrada do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros – que ocupa uma área de 240.586,56 hectares de área protegida – ela presenteia seus visitantes com paisagens espetaculares em meio ao cerrado. Porém, a entrada oficial está na Vila de São Jorge e é por lá que se pode chegar às principais atrações.
Mas, em Colinas do Sul é possível realizar passeios de barco ou de lancha no Lago da Serra da Mesa, apreciar e se deliciar em cachoeiras como a Pedra Rolada ou Curralinho. Ou seja, em todos os lugares não vai faltar atrativos.
No Lago da Serra da Mesa, a Nativos Turismo e Cultura– responsável por nos apresentar as novas experiências da Chapada dos Veadeiros te dá todo o respaldo na viagem (no fim falo mais sobre eles). Aliás, se precisar de uma cooperativa de profissionais para realizar seu receptivo lá, certamente, eu indico a Nativos!!
Nosso roteiro foi bem curto e um pouco apertado. Mas isso foi por conta de calendário de viagens. Separe ao menos 5 noites para se hospedar e curtir a região que é cheia de atrativos naturais de dia e, restaurantes e bares à noite.
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O que fazer em Colinas do Sul
1º Dia de Viagem
Depois de sair de Brasília e ter percorrido mais de 1400 kms chegamos direto no restaurante Sabor do Cerrado, em Colinas do Sul. Ali, a parada para reabastecimento, leia-se comer e beber um pouco debaixo de um calor de quase 30 graus. Estratégico e localizado bem na entrada da cidade, o Sabor do Cerrado traz a culinária local e opções de cervejas regionais. Ou seja, pode parar lá para iniciar sua viagem pela Chapada dos Veadeiros.
Do Sabor do Cerrado direto para a Pousada e Chalés Vale das Araras. O lugar é praticamente no “meio do cerrado” e garante contato intenso com a fauna e flora local. Certamente vai apreciar o pôr do sol e uma noite estrelada de dar inveja!
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Bem localizada, a Vale das Araras está em meio à natureza e a 1 km da cidade de Colinas do Sul. Os dois chalés são bem bonitinhos e acomodam bem! O estilo rústico agrega muito valor quando você encontra uma cozinha equipada com fogão, geladeira, micro-ondas e cafeteira.
Além disso, tem um wi-fi muito bom! Além da TV (que você sequer ligará), os chalés que acomodam até quatro pessoas oferecem ainda piscina, churrasqueira e muita tranquilidade. Único ponto negativo é o banheiro comum nos chalés (cada chalé tem dois quartos e apenas um banheiro)! Aliás, isso não chega a ser um “problema”.
Portanto, não deixe que isso atrapalhe a sua viagem! O espaço é muito agradável e está em expansão. Deve ganhar mais chalés e um restaurante/bar para atender aos hóspedes no café da manhã. Portanto vá sossegado.
Na piscina, uma hidro pra você relaxar e aproveitar a linda vista das montanhas. Certamente, vai curtir um por do sol na piscina. Eu garanto.
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Tudo em Colinas do Sul é bem pertinho da Vale das Araras. Aproveite a localização para experimentar as águas termais, rios, cachoeiras e o Lago Serra da Mesa. Ou seja, um ótima opção de hospedagem por lá. (Leia o post completo sobre a Pousada e Chalé Vale das Araras).
Depois de acomodados, a primeira atração natural do dia foi uma visita ao Eco Parque de Boa. Por lá uma trilha curta com grau de dificuldade leve impressionou, de cara, pela beleza gratuita num lugar escondido no cerrado brasileiro.
O Eco Parque de Boa é “de boas” mesmo. Praias de rio quase que inabitadas e pequenas quedas d’água dão um tom especial as formações rochosas da região como as pedras do Lagarto e Jacaré. Ou seja, por ali vai ficar de boa, sem agitação alguma. Tipo alinhamento de mente, corpo e alma.
O dia termina desta vez, em São Jorge. Demos um pulo na vila que fica cerca de 30 quilometros de Colinas do Sul. Por lá, o agito toma conta da noite. Nosso jantar foi na pizzaria Lua Nova. O lugar é bem legal com decoração rústica, chão de pedra e areia e com fogueiras no frio. Porém, o preço é bem alto para o custo-benefício.
O que fazer em Colinas do Sul
2º Dia de Viagem
Depois de um primeiro dia de encantos com as belezas da região, o segundo dia foi intenso do começo ao fim. Nosso rolê começou com um dos passeios mais requisitados da região: a Cachoeira do Segredo. Ou seja, somente o nome Cachoeira do Segredo já é motivo suficiente para despertar interesse e curiosidade entre os atrativos na Chapada dos Veadeiros.
Com cerca de 100 metros de queda d’água em meio a um lindo cânion com paredão de pedra repleto de verde, a Cachoeira do Segredo não esconde nada do seu visitante. Certamente, vai se impactar com a vista do véu de noiva.
A verdade é que a Cachoeira do Segredo e a trilha que leva até ela são atrativos imperdíveis na viagem para a Chapada dos Veadeiros. Os guias contam que ainda há poucos anos ela era escondida pelos garimpeiros por ser uma região rica em ouro. Hoje, ela atrai turistas pela sua riqueza natural e cenários inesquecíveis.
Na trilha, a aventura é total. O carro passa por dentro de rios, e ainda à pé são diversas pontes com passagens que imitam cenários de filmes ou de algum conto de fadas. Ou seja, prepare seu equipamento fotográfico ou celular.
No percurso, ainda há diversas paradas para banho em piscinas naturais, sendo a melhor delas uma deliciosa prainha de água transparente, decks de madeira e muito sol para aquecer o corpo. A trilha é bem sinalizada, quase toda em mata com sombra e com poucos desníveis. Há cordas que auxiliam a passagem pelos rios e setas que indicam o caminho até a parada final onde está a cachoeira.
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Como chegar a Cachoeira do Segredo
A partir de São Jorge, serão 11 km de asfalto pela GO-239 (sentido Colinas do Sul). No período da chuva, os carros não conseguem chegar ao último estacionamento e a trilha, ida e volta, poderá chegar a 16 km. Já na seca, os rios mais baixos permitem a passagem dos carro, reduzindo a trilha a apenas 8 km (ida e volta).
O ingresso para a Cachoeira do Segredo pode ser adquirido em agência de turismo em São Jorge ou no estacionamento de acesso à trilha. O custo é entre R$ 35 e R$ 40 por pessoa, a depender do local da compra.
Onde Comer – O almoço foi no Restaurante da Nenzinha. A comida é bem caseira e muito boa. Ou seja, ótimo custo benefício. O buffet é no esquema self-service que tem uma boa variedade de saladas, carnes e muitos acompanhamentos.
O restaurante fica aberto até depois das 16h. Importante dica para quem vai aproveitar as cachoeiras pela manhã. Outra dica legal da Nenzinha é que ali também tem um quartos para hospedagem. Quer saber quanto custa? Clique aqui e veja os preços locais!
De volta a estrada – De lá, um breve volta na Vila de São Jorge e seguimos para outro cobiçado atrativo natural da Chapada dos Veadeiros: o Vale da Lua. Saiba que o Vale da Lua está entre as imagens mais famosas da Chapada dos Veadeiros. Ou seja, um dos atrativos mais visitadas da região.
O lugar é muito instagramável e, além disso dono de uma energia única. Difícil não se encantar com as pedras lapidadas pela água do Rio São Miguel! Ou seja, mais um ponto fotográfico imperdível da sua viagem que de fato, vai impactar a sua viagem!
Melhor época para curtir o lugar é na seca! O Vale da Lua conta com uma grande sequência de corredeiras e caldeirões, perfeitos para curtir durante o período da seca. Já na temporada de chuvas, o Vale se torna bem arriscado para banhos e, limita alguns pontos de acesso aos turistas.
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Como chegar ao Vale da Lua
O acesso ao Vale da Lua é pela GO-239. O local fica a 9 km da Vila de São Jorge e 35 km de Alto Paraíso de Goiás. Depois da estrada asfaltada serão mais 3,5 km em estrada de terra até o estacionamento. O custo do ingresso para visitar o Vale da Lua é R$ 30 por pessoa. Não é preciso contratar guias para visitar o lugar.
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Onde comer – o jantar foi num lugar incrível e inusitado. O restaurante Quintal de Casa, em Colinas do Sul é uma experiência gastronômica inigualável no coração da Chapada dos Veadeiros. O lugar agrega muito valor à produção local. Ou seja, vai comer produtos e alimentos orgânicos e regionais! Sempre.
O projeto faz parte do empreendedorismo feminino da região que busca alternativas de complementar renda e oferecer experiências vivas e regionais aos viajantes dentro de suas casas. Certamente, vai se encantar com as histórias, comida e local.
3º Dia de Viagem
O que fazer em Colinas do Sul
Depois de comer à beça e descansar na pousada Vale das Araras, nosso dia começou com um passeio de barco pelo esplendoroso Lago da Serra da Mesa. Certamente, um passeio que vale muito na viagem. A operação é da Nativos Turismo e Cultura, de Colinas do Sul.
O passeio no lago dura cerca de 3h e contempla poços e piscinas para banho. O rolê pode ser feito em barco/lancha ou de canoa havaiana. No trajeto, lugares incríveis como a Cachoeira das Pedras Roladas e Curralim (Curralinho) com grau de dificuldade leve. Todos esses passeios são operados em Colinas do Sul e região com a Nativos Turismo e Cultura.
De lá seguimos para mais um paraíso escondido no cerrado brasileiro. Na verdade, uma das casas mais lindas que pude ver na vida. A vista da varanda então…. nem se fala!! A bola da vez da nossa viagem foi a Cachoeira das Pedras Bonitas Pousada e Restaurante. O lugar é mágico, incrível!
Desde a recepção pela anfitriã, aos sabores do almoço e a vista para um dos mais belos atrativos naturais da Chapada dos Veadeiros localizado no coração de Colinas do Sul: a Cachoeira das Pedras Bonitas. Aliás, ali além de restaurante e pousada, há também trilhas, praia com águas tranquilas e uma queda d’água de impressionar.
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A parada ali vale um tempão. Não pense em dar apenas um “pulinho”. Ou seja, reserve ao menos uma boa parte do dia para curtir tudo que o lugar oferece. Para os mais “selvagens” há vagas de camping com estrutura de banheiros, água e luz. Se puder, reserve o almoço. A comida tem tempero caseiro e está ligada às iguarias locais.
Saímos bem tarde desse paraíso incrível em Colinas do Sul, GO. De lá, direto para as Águas Termais do Morro Vermelho. Pensa em um lugar com água quentinha e perfeito para relaxar depois de um dia de caminhadas e muito agito! Ou seja, quando for a Chapada dos Veadeiros você precisa finalizar um dos seus dias nesse lugar. Entrada custa R$ 30 e são cinco piscinas quentinhas.
Onde comer – O jantar foi mais um daqueles que te surpreende do começo ao fim. Longe do glamour dos restaurantes da Vila de São Jorge que custam “o olho da cara” e não oferecem tanta gourmetização assim, o Temperos da Cena, supera qualquer expectativa que você já teve em uma experiência gastronômica.
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Na casa da fazenda – em breve vai ganhar um espaço só dele em Colinas do Sul – o restaurante que leva o nome de sua estrela – Dna. Cena e cozinheira de mão cheia – impacta pelo carinho, simplicidade e sabor. Pensa na comida da sua avó… Pensou? Então, esta é a Dona Cena e suas delicias, que vão as saladas a pratos preparados com muito amor. Nós fomos de bife a parmegiana, especialidade da casa. Mas rolou também um berinjela nesse dia…
4º Dia de Viagem
Viajar pelo Cerrado é uma experiência diária com a natureza e suas performances. Depois de ver um céu que – acredito nunca ter visto na capital paulista – acordar ao som de pássaros nativos do cerrados e Araras Azuis não há dinheiro no mundo que pague por isso! Ou seja, a pousada Vale das Araras é mesmo o lugar ideal para você que visita a chapada e que pagar um preço justo e ter um carinho e conforto único na região.
Se quiser saber como se hospedar, clique aqui!
O dia começou forte! A parada para o café no centrinho de Colinas do Sul foi estratégica. De lá, direto para o complexo de cachoeiras Igrejinha I e Igreginha II, banhadas pelas águas do Rio Ribeirão dos Padres. Ali, as pedras formam uma espécie de “Catedral”, por isso o nome.
O rolê é bem curtinho e as trilhas nas pedras também são de fácil acesso. Ou seja, uma manhã é o suficiente para conhecer o complexo e se banhar nas águas geladas do Rio Ribeirão dos Padres.
De lá direto para o almoço no Pesqueiro Pé da Serra. O local é um pouco afastado, porém, vale cada garfada e até uma “soneca” pós almoço. Há uma variedade de pratos “a la carte” e as porções servem acima de duas pessoa sempre. Os preços também são bem acessíveis.
Ali bem perto ficam mais dois atrativos turísticos bem visitados na Chapada dos Veadeiros, e Colinas do Sul (GO). A Cachoeira Santa Lázara e a Gruta Encantada tem fácil acesso e grau de dificuldade leve. Confesso que fiquei mais impressionado com a cachoeira do que com a gruta.
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A trilha para a gruta é completamente sinalizada e de fácil acesso mesmo. São escadas de pedras e madeiras até a entrada da atração. Porém, é necessário ter experiência e contar com um guia para executar o passeio nas áreas internas da Gruta.
Agora, se quiser se banhar em águas cristalinas ou mergulhar numa piscina natural incrível vá até a Cachoeira Santa Lázara. O local é incrível e dono de uma paz inigualável. Alí ainda há uma queda d’água e um “cadeira” esculpida nas pedras para uma hidromassagem natural. Certamente vai encarar uma subida nas pedras para conhecer as piscinas naturais naquele lugar.
Nossa noite terminou com um encontro bem bacana entre o pessoal da Nativos Turismo e Cultura e o novo empreendimento de Colinas do Sul, o Vila Lotus. Aliás, a Nativos é uma empresa jovem que acredita na inclusão e na preservação histórica das tradições e cultura da região. A empresa funciona como uma cooperativa de turismo onde há empresários de diferentes segmentos e guias engajados no atendimento e entretenimento dos novos turistas que visitam a região. Para entrar em contato com a Nativos acesse Instagram da empresa ou mande ligue/whatsapp (62) 99686-7143.
A cidade que desponta para o turismo de experiência em Goiás passa a ganhar empreendimento voltados para a sustentabilidade e inclusão da comunidade local. De lá foi só descansar e preparar a mudança… Ou melhor, a continuação da viagem. De Colinas do Sul, na Chapada dos Veadeiros partimos para Pirenópolis, ainda em Goiás. Clique aqui e veja como foi nossa viagem.
3 thoughts on “Colinas do Sul: a nova Chapada dos Veadeiros”
Excelente matéria desta linda região de Goiás que nunca imaginei existir, mesmo sendo Goiana. Parabéns.
Muito bom o roteiro, as dicas e explicacoes. Me encheu de vontade.
Não fica na vontade Cleusa!!! Faça as malas… Obrigado pela leitura!!!